terça-feira, 18 de maio de 2010

A carta do meio



E digo com a maior convicção do mundo que você se expressa sim, extraordinariamente bem, verbalmente. Mas isso não anula suas palavras postas no papel. Desenvolvimento. É questão de desenvolvimento, eu creio. E todos esses medos, receios e angústias... todos eles podem ser administrados com um simples vocábulo posto no papel ou na tela em branco de um e-mail frio.

Vomite tudo! Só vomitando a gente entende o mal que tem dentro. Enxergando cada detalhe que corroeu nosso estômago durante um enjôo filho da puta. E te digo... com a minha minúscula experiência... que foi com a palavra que passei a entender tanta coisa perdida. A palavra foi meu mapa principal pro caminho dessa tal plenitude, que nem completa ainda é. E graças a Deus que não é inteira, porque assim, a busca permanece contínua; e a gente não acomoda. Acomodação é outra cretina, que só nos trava e nos impede de seguir em frente esquecendo que atrás tem sempre um apressado passando por cima. E fé. A fé me trouxe um pedacinho dessa plenitude aí. Fé em mim, bicho. Fé em Deus. Fé numa continuação.

É... eu recomendo palavra e fé. Não tem segredo.
Parece simples, mas a real é que é complexo pra caralho, entende?
Precisa ter força pra ter fé. Mas força é um troço que tenho absoluta certeza que mora em você.

Por essa manhã, já deu.
See u next time.

Um comentário:

Unknown disse...

Bicho, boa parte da minha força e da minha fé tão na certeza de que a gnt tá aqui uma pra outra, pro q der e vier. teamopracaralho!